Colérica, salta a veia na testa. A voz sai do peito e contrai a garganta.
Me canso, pestanejo nas hesitações, tombo os ombros sobre o tórax. Arco de corpo no torpor sem...
Ânimo, animo! Rasgo a pele com minhas costelas e suspendo a alma nos dedos do pé.
Em candura, desço à minha altura e abraço o coração... ao repousar a mão sobre o peito quente.
Na solidão, arranco goles do copo de aguardente e sorrio - desespero, ela mente - para avivar os olhos.
É noite, calor brando a lacrimejar a testa e deixar o corpo à espera de lençóis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário