
Pascoal não tinha medo de nada. E pensava que no fundo era mesmo um sortudo. Sua vida parecia uma sucessão de felizes coincidências. Nunca lhe faltara nada. Casa, comida, amor... Tinha tudo de sobra: conforto, boa gastronomia, sexo apaixonado. “Vida boa essa.”, pensava alto toda vez que dava uma topada e achava que não merecia.
Mas acontece que a vida nunca é 100% boa. Tem sempre que haver alguma coisa a incomodar, algum problema, mesmo que você seja um otimista por Natureza, como o amigo aqui em questão. Nem aplicando a baboseira do “O Segredo” tem-se uma vida livre de percalços. Talvez essa teoria tenha começado com um cara como o Pascoal.
Otimista o suficiente para reclamar apenas de topadas, egocêntrico o suficiente para transformar isso em teoria e suficientemente inteligente para capitalizar em cima da tremenda estupidez que é a ignorância humana. Viva o Pascoal!
Mas acontece que a vida nunca é 100% boa. Tem sempre que haver alguma coisa a incomodar, algum problema, mesmo que você seja um otimista por Natureza, como o amigo aqui em questão. Nem aplicando a baboseira do “O Segredo” tem-se uma vida livre de percalços. Talvez essa teoria tenha começado com um cara como o Pascoal.
Otimista o suficiente para reclamar apenas de topadas, egocêntrico o suficiente para transformar isso em teoria e suficientemente inteligente para capitalizar em cima da tremenda estupidez que é a ignorância humana. Viva o Pascoal!
Não que ele seja um tremendo de um ignorante. Talvez a vida só lhe deu uma única opção , ou seja prosperar, ser o maioral, estar por cima, não lidar com o mais lindo dos sentimentos que a ternura.
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