
Era tudo muito fácil, o dia a dia leve, leve.... O creme devia ser tão delicioso quanto o momento que estavam vivendo. Queijo Neuchâtel, creme de leite fresco, açúcar de confeiteiro, morangos bem vermelhos... Simples e delicioso. Tudo o que tinha que fazer era deixar na consistência certa. Não seria assim também com o amor? Achar a ‘consistência’ certa?
O amor fantasia de Vinicius, o amor para além do bem e do mal de Nietzsche... O de Drummond era grande, mas cabia no breve espaço de beijar. E Lennon nos ensinou que é como uma flor, “♫ you got to let it, you got to let it grow ♫”.
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